Jalapão - 16-06-2018 - 2º dia
No segundo dia em Mateiros fomos no Fervedouro do Buriti, que encanta pela linda cor da água cristalina, que varia entre verde e azul, dependendo do sol, e também pelos buritis e bananeiras que cercam o local.
Após fomos na Cachoeira do Formiga, que está em uma propriedade particular, e tem esse nome por ser no Rio Formiga. Apesar de ter uma pequena queda d'água, a cachoeira possui um poço de água transparente em tom verde-esmeralda, cercado por uma vegetação nativa.
A parada para almoço foi próxima ao Fervedouro Buritizinho, que tem formato de gota e a nascente é mais profunda, por isso a sensação de flutuação não é tão intensa. No local passa um trecho do Rio Formiga, onde parte do grupo fez boia cross.
Á tarde, visitamos o Fervedouro do Ceiça, que tem uma nascente principal e a intensidade da pressão é bem alta, fazendo com que os banhistas flutuem com facilidade. O Fervedouro tem a forma redonda, cercado por bananeiras.
Terminamos com a visita ao Povoado Mumbuca. Reconhecido como quilombola, se originou de remanescentes de quilombolas e indígenas que habitavam a região. A base da economia local é o artesanato de capim dourado e a agricultura familiar. As casas são simples, muitas com telhados de folhas.
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Caminhos com muita areia. |
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Chuveirinho, flor do cerrado. |
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Casa típica da região, com telhado de folhas. |
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Fervedouro do Buriti. Devido a água cristalina, pode-se ver o fundo borbulhando. |
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Há peixinhos no poço. |
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Chega-se na água pela escada. |
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Próximo ao fervedouro, continuamos o banho no rio. |
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Cachoeira do Formiga. |
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Fervedouro do Buritizinho. |
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Fervedouro do Ceiça. |
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Povoado Mumbuca. |
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Capim dourado, espécie de sempre-viva, com o qual se faz artesanato, como chapéus, cestos, joias.. |
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Artesã do capim dourado. |
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Morador do povoado aprontando folhas para fazer o telhado da casa. |
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Pôr do sol no cerrado. |